O BRASIL DEIXA A COPA DO CATAR POR INCOMPETÊNCIA TÉCNICA

 

 

Dois dias depois de o Brasil se ferrar na Copa do Mundo, chega a coragem para escrever sobre o assunto. Para quem gosta de futebol, mesmo que seja uma seleção de um país destruído, não há como não torcer por uma vitória.

Esse ano a Seleção estava bem, tinha jogadores de qualidade, força jovem e vontade de vencer, mas, tinha um porém, um técnico sem energia, sem muita criatividade e ao que parece sem vontade de ganhar o hexa campeonato.

A seleção brasileira apresentou ao  mundo  um futebol medíocre  que apesar de ter excelentes jogadores foi revelado que não estavam acostumados a tomarem um contra ataque dos que fizeram a Croácia fazer o gol de empate.

Mas como não conheciam aquele tipo de jogada, não treinaram, o técnico não trabalhou as surpresas? Não dá para aceitar que a seleção mais importante do futebol mundial joga como se fosse pelada de várzea com times que estão ali buscando afirmação e dando todo o seu suor.

Durante as quatro partidas em que participou, a Seleção brasileira só atuou com classe um tempo do jogo contra a Coréia, até porque se perdesse para um país em que eles mesmos ensinaram a jogar bola, seria muita humilhação.

Quando a gente vê um jogador do quilate do Neymar cogitar em não mais participar de copas do mundo, percebe-se a que nível chegou o nosso futebol maravilhoso. Mas as coisas mudam no mundo, as tecnologias se renovam e o futebol se ressignifica, e quem não acompanha fica para trás, já  os europeus aprenderam que usar de novos métodos pode lhes garantir subir na tabela dos melhores, inclusive, outros continentes como a África.

Ver o Brasil ser despachado por um país em guerra e um país africano ganhando a tão sonhado vaga dos quatro melhores do mundo é perceber que os tempos são outros, e se o Brasil não buscar falar a língua dos europeus, será ultrapassado por times ascendentes e passará para história como aquele que um dia foi o exemplo de futebol arte do mundo.

Bem, jogadores nós temos, força nós temos, agora cabe  à CBF buscar um nome capaz de enfrentar os europeus de igual para igual, porque nosso futebol tupiniquim já está esgotado. Vamos buscar um técnico que ensine aos jogadores a se protegerem de um contra ataque como o da Croácia e principalmente que, em caso de pênalti, coloque o craque para bater primeiro, pois o primeiro gol marcado com certeza fortalece aos companheiros e goleiro para ganhar uma partida. bye bye Brasil até 2026.

 

 

 

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