Flita de Aratuípe: um evento já consolidado e de muito sucesso
Hoje domingo, se encerrou a Flita em Aratuípe, um evento que está consolidado, com presença de muita gente interessante e importante para a cultura da Bahia. O ator Jackson Costa se apresentou com sua trupe em um espetáculo cheio de poesias e canções culturais.
Ontem, sábado, aconteceram apresentações lindas como a dança do Terno de Reis de Maragogipe e artistas de Valença levados pelo coletivo Ocupação Cultural que se transformou em ponto de cultura, neste ano de 2024, os artistas, poetas e poetisas Valencianos fizeram um apresentação muito bonita, com apresentações memoráveis como a do autodeclarado indígena, Ibipotirá, ator e mestrando em cultura que fez um monólogo, o qual foi um espetáculo à parte, e que falava sobre a vida dos fazedores de farinha.
A poetisa Gabriele Miranda também brilhou com seu poema sobre a importância da capoeira e revelando seu aprendizado na arte com a poesia “Black livre” que define em sua visão, sobre ser negra, ter cabelos crespos e se aceitar. O ator e diretor Juliano Britto recitou um poema do seu neto Joaquim Troina e a poetisa Marineide Ramos recitou “Marias” de sua autoria ao som da “canção Oxum”.
O poeta Otávio Mota recitou um poema/canção das suas primeiras publicações em homenagem a padroeira dos operários de Valença, e o Jovem cantor Cândido, cantou canções de Belchior e encantou a plateia.
Filipe da Silva poeta de Salvador, fez o poema “Brasil” e logo em seguida, “Imagina como seria?” um poema preocupado com a literatura e os literatas, com a cultura e a aprendizagem. O diretor do coletivo Ocupação Adriano Pereira também recitou. A atriz e jornalista Irene Dóres, esteve observando a Flita, conversando com pessoas e artistas encontrando seu amigo e secretário de cultura Anderson Passos que promoveu esse encontro cultural e admirando o quão estava bonito o evento.