Carla Zambelli, condenada a 10 anos de prisão com perda de mandato, a valentona do Revólver pede prisão domiciliar 

 

Carla Zambelli, a deputada que perseguiu o homem negro com revólver foi condenada por unanimidade a 10 anos de prisão e perda de mandado por invasão ao sistema do CNJ. A deputada que foi uma das principais articuladoras do projeto de Golpe de Estado através de mensagens organizadoras juntamente com o rack contratado para invadir sistemas e disseminar fakenews, agora foi responsabilizada pelo STF pelos crimes cometidos utilizando de sua função de deputada federal em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

O advogado da agora ex-deputada Daniel Bialski diz que vai pedir prisão domiciliar alegando que sua cliente está doente e precisa ficar em casa. Como acontece com Bolsonaro, seus seguidores quando vêem falar em prisão logo “adoecem” e pedem prisão domiciliar, parece que é uma prática coordenada pelo partido PL.

O Brasil precisa prestar atenção em certos posicionamentos judiciais, pois sempre que um político ou rico é preso, logo aparece uma enfermidade, uma unha encravada, uma crise de espirro como alegação para a concessão de prisão domiciliar e o pedido é deferido. Quando a necessitada da prisão domiciliar é de uma mulher pobre que pariu na cadeia e ou tem filhos pequenos, esse direito lhe é negado. Nesse sentido fica definido fora de lei que a prisão domiciliar é um instrumento para evitar que o rico ou político condenado fique nos presídios. É justiça ou política, como tratar desse assunto?

A ex-deputada Carla Zambelli é uma criminosa contumaz, pistoleira destemida, foi condenada e precisa cumprir sua pena, sem mimimi, sem desculpinha e com a coragem que sempre teve para disseminar fakenews e ameaçar de morte pessoas que se manifestem contra ela. Que a Zambelli possa cumprir sua pena de 10 anos na cadeia como as demais mulheres brasileiras que estão lá muitas vezes cumprindo penas penas longas por crimes ínfimos.

 

 

 

 

 

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