Vereadores sugerem afastamento do prefeito Jairo no apagar das luzes, em defesa dos professores

 

Nesta terça feira (22.10) os professores e representantes da APLB estiveram na Câmara de vereadores em busca de apoio para receberem o pagamento das verbas dos precatórios prometidos pelo prefeito. Os vereadores demonstraram apoio ao professores do município com referência ao pagamento e se manifestam em parte, de forma contundente em afirmar que o dinheiro dos precatórios saiu da conta do precatório sendo transferido para a conta da educação, mas até o momento não chegou aos professores. O vereador Luis de Serra Grande pediu o afastamento do prefeito e chegou a falar que ele enganou os professores prometendo que ia pagar o precatório. Valdir Silvestre refutou o pedido de afastamento dizendo que afastamento é coisa séria e que não se faz de forma aleatória.

Valdir Silvestre foi feliz em sua fala ao dizer que o melhor é dialogar com o prefeito para que ele pague o precatório já que o dinheiro se encontra na conta e o vereador Benvindo revelou que ouviu do prefeito que esse dinheiro será pago ainda este mês e promete retornar ao gabinete do prefeito para tentar ajudar a resolver essa questão.

Alguns vereadores se revoltaram com a atitude do prefeito e o presidente da Câmara prometeu tomar atitude seria contra o gestor.

Os professores lutam para receberem o dinheiro dos precatórios e o prefeito Jairo certamente irá pagar, pois sabe que é um compromisso dele,e deve honrar sua promessa.

Os vereadores que nesta semana o condenaram e apontaram um afastamento de última hora, passaram dois anos recebendo os professores reclamando  para receber o que é deles de direito, e nunca disseram nada, agora que ganharam a eleição e Jairo perdeu, querem mostrar forças já em momento impróprio, faltando cerca 70 dias para terminar o período de governo do dele.

O dinheiro dos precatórios está na conta, o prefeito deve pagar sim, até porque ele não iria se arriscar em deixar tudo pronto para outro pagar e pegar para si todas as “glórias”,  de outro modo,  a explicação do vereador Benvindo tem sentido, os bancos muitas vezes negam a liberação de importâncias até  que chegue o prazo para juntada dos juros.

 

 

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