Secretário apresenta projeto de obras do Calçadão
do CDL foi apresentado o projeto de reforma do Calçadão de Valença pelo
secretário de indústria e comércio Paulo Martins. A apresentação contou com a presença de 98%
da imprensa local e empresários, principalmente os que atuam na região da reforma.
Pela planta
apresentada o Calçadão vai ter árvores decorativas e local de descanso, na
Praça da Independência haverá mudanças, serão construídos três quiosques
organizados para comerciantes como a
Banca de Revista por exemplo possa trabalhar num local mais atraente. Os vendedores
de frutas e legumes serão transferidos para outra área também organizada,
contudo, a baiana do acarajé e o caldo de cana permanecerão na praça de forma
bem ajustada.
apresentada o Calçadão vai ter árvores decorativas e local de descanso, na
Praça da Independência haverá mudanças, serão construídos três quiosques
organizados para comerciantes como a
Banca de Revista por exemplo possa trabalhar num local mais atraente. Os vendedores
de frutas e legumes serão transferidos para outra área também organizada,
contudo, a baiana do acarajé e o caldo de cana permanecerão na praça de forma
bem ajustada.
Em seu
discurso de apresentação Paulo disse que a obra de reforma do calçadão não afetará as vendas dos
comerciantes nem fechará loja alguma durante os trabalhos, pois haverá sempre um meio de o cliente entrar nas lojas para fazer suas compras, porém, como toda
construção, a reforma causará um certo desconforto finalizando com boa
aparência e resultados satisfatórios para o comércio de Valença.
O que causou
estranheza durante a apresentação do projeto da reforma do Calçadão foi não ter
qualquer colega de Paulo e nem o Ricardo Moura para apoiá-lo num projeto que é
feito em prol da cidade e que vai ficar na conta do prefeito. Essa negativa em
apoiar o secretário Paulo não é bom para ninguém, pois mostra seu isolamento diante
dos seus parceiros de cargos, perante o prefeito e principalmente mostra a
fragilidade desse governo que não é capaz nem de se juntar para apoiar um
projeto que queira ou não, é do município, pois os eleitores entenderão como
uma obra de Ricardo Moura. O prefeito pisou na bola ao abandonar seu secretário
na hora de mostrar um projeto de sua gestão e dar a entender que ele está alheio
ao que acontece à sua volta, ou no dito popular, “alimentado cobras para
engoli-lo”, de todos os lados quando se trata de secretariado. Quem não se
cuida pode ser surpreendido.
estranheza durante a apresentação do projeto da reforma do Calçadão foi não ter
qualquer colega de Paulo e nem o Ricardo Moura para apoiá-lo num projeto que é
feito em prol da cidade e que vai ficar na conta do prefeito. Essa negativa em
apoiar o secretário Paulo não é bom para ninguém, pois mostra seu isolamento diante
dos seus parceiros de cargos, perante o prefeito e principalmente mostra a
fragilidade desse governo que não é capaz nem de se juntar para apoiar um
projeto que queira ou não, é do município, pois os eleitores entenderão como
uma obra de Ricardo Moura. O prefeito pisou na bola ao abandonar seu secretário
na hora de mostrar um projeto de sua gestão e dar a entender que ele está alheio
ao que acontece à sua volta, ou no dito popular, “alimentado cobras para
engoli-lo”, de todos os lados quando se trata de secretariado. Quem não se
cuida pode ser surpreendido.
Quanto à
execução do projeto do Calçadão este durará cerca de 150 dias de obra (05
meses), mas o secretário não soube informar quando serão
iniciados os trabalhos. Todavia reforçou que
não haverá interrupção
no funcionamento de nenhuma
loja, no período das obras.
execução do projeto do Calçadão este durará cerca de 150 dias de obra (05
meses), mas o secretário não soube informar quando serão
iniciados os trabalhos. Todavia reforçou que
não haverá interrupção
no funcionamento de nenhuma
loja, no período das obras.
Não sei pq seria de Valença nessa gestão se não tivesse Paulo com Ricardo, dêem graças a Deus.
Através dele que ainda consegue trazer coisas pra Valença com amizade que tem com cajado, pq se dependesse de Ricardo ou da própria prefeitura, não teriam moral nem de comprar um paralelepípedo.