LULA INOCENTE: Moro, Palocci e Globo mentiram

 Dilma Rousseff, Sérgio Moro e Palocci

É profético se dizer que “não há bem que sempre dure nem há mal que seja eterno” também se diz em senso comum que ” mentira tem pernas curtas” Pois é, a farsa do justiceiro corrupto e desonesto conhecido como juiz Moro à época, está cada vez mais caindo por terra E hoje para o bem do Brasil uma de suas mentiras contra o ex-presidente Lula foi enterrada, chegaremos ao conhecimento da inocência do Lula em breve.

 Do
site da ex-presidente Dilma Rousseff
e divulgadas pelo
Brasil247
– A divulgação vazada por Sérgio Moro da delação de Palocci tinha
por objetivo interferir na eleição de 2018, favorecendo Bolsonaro e buscando a
derrota do PT. As falsas acusações ao Presidente Lula e à Presidenta Dilma se
deram a uma semana da eleição e queriam forjar uma rejeição do eleitor em
relação a todas as candidaturas do PT, em especial em relação ao candidato
Fernando Haddad.

 Naquela
ocasião, já se sabia que a delação de Palocci era uma peça sem provas. Aliás,
essa foi a razão apresentada pelo próprio Ministério Público/Lava Jato para não
aceitar a proposta de delação encaminhada por Palocci.

 A
operação Lava Jato sabia da farsa, tanto que nos diálogos revelados
posteriormente pelo Intercept Brasil os procuradores reagiram à delação em tom
de ironia e deboche. Sabiam do desespero de quem queria obter de volta parte
dos recursos auferidos por meio de ações de corrupção confessadas pelo próprio
Palocci.

 O juiz
Sérgio Moro também sabia que a delação não tinha valor algum, e decidiu
utilizá-la, vazando-a seis dias antes da eleição, comportando-se como cabo
eleitoral de Bolsonaro.

 O
conjunto da delação de Palocci compõe uma peça única de falsificação dos fatos,
que procura afirmar não a verdade, mas aquilo que interessa aos seus
interrogadores.

 Após a
rejeição da delação de Palocci pela Lava Jato, o juiz Sérgio Moro buscou um
caminho alternativo: “esquentar” uma peça que não parava em pé. Contou com a
preciosa contribuição de um delegado da Polícia Federal de Curitiba, que
aceitou um acordo que já tinha sido negado até pela MPF/Lava Jato e
desmoralizado pela absoluta falta de evidências concretas.

Moro
não só quebrou o sigilo da delação como, mais uma vez, vazou seus termos para
as Organizações Globo, que, de forma imediata, durante 8m56s, divulgou as
falsas acusações no Jornal Nacional. Durante toda a semana que se seguiu, essa
reportagem foi replicada e abordada por comentaristas, em termos ainda mais
agressivos, em todos os telejornais da Globo, na Globo News, na rádio CBN e nas
páginas do Jornal O Globo, sendo reproduzida e citada pelo resto da imprensa
.

 Foram
momentos de um jornalismo de guerra, devastador para as candidaturas petistas,
porque centrado em acusações contra Lula, Dilma e o partido. Palocci inventou
diálogos que nunca aconteceram, em reuniões que jamais ocorreram, nas quais
teriam sido tomadas decisões que os fatos, várias testemunhas e outros
delatores negaram terminantemente.
Agora, outro delegado da PF, diante da
evidente e absoluta falta de provas das afirmações de Palocci, revê a delação
anteriormente aceita. Este delegado que decidiu arquivar a investigação revela
que todas as acusações de Palocci parecem apenas fruto de pesquisas no Google.

 A
influência deste massacre midiático sobre o resultado das eleições não pode ser
subestimada. E engana-se quem pensa que interferiu apenas na disputa pela
presidência. Certamente sugestionou os eleitores e induziu resultados em
relação às disputas majoritárias estaduais. Em alguns estados houve mudanças
bruscas nas tendências que vinham sendo apontadas nas pesquisas, com candidatos
favoritos às eleições majoritárias perdendo apoio em questão de horas, e
candidatos quase desconhecidos, a maioria de extrema direita, sendo
beneficiados pela onda que a denúncia fraudulenta fabricou.

Palocci,
por falsificar uma delação; Moro, por usá-la mesmo sabendo que ela era falsa; e
a PF de Curitiba, por ampará-la numa investigação que o MPF já havia recusado,
cometeram, todos, um atentado contra a lisura da eleição e o estado democrático
de direito. Um juiz que não tinha por hábito apresentar provas, tem contra si,
neste momento, novas provas cabais de conduta iníqua e malévola.

 A
imprensa progressista da internet já havia mostrado isto, a história certamente
vai registrar o tamanho desta violação da democracia, mas neste momento uma
pergunta se impõe, imperativa como nunca: o que fará o Poder Judiciário?

 A própria
eleição está comprovadamente sob suspeita, e cabe ao TSE decidir a respeito,
com a grandeza que a história haverá de lhe cobrar. Bolsonaro tornou-se
presidente beneficiado por uma fraude, cometida por alguém a quem acabou
premiando com um cargo de ministro. Qualquer condenação de Lula decidida por um
juiz comprovadamente parcial, cuja suspeição deve ser declarada, como é o caso
de Moro, precisa ser anulada. Se a atitude de Moro não é evidência de um crime
contra Lula, o que mais poderia ser?

 

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