‘Enquanto tiver greve, a população não paga transporte’, promete Sindicato dos Rodoviários
Em Salvador rodoviários brigam por aumento salarial e garantias trabalhistas, como carteira assinada e permanência no trabalho.
A Redação
O
Sindicato dos Rodoviários promete circular com os ônibus sem cobrar passagem
dos passageiros durante a greve da categoria, que terá início nesta
quarta-feira (23). O presidente da entidade, Hélio Ferreira, afirmou que os
veículos vão rodar sem cobrador para “não prejudicar a população”.
“Não vamos descumprir a lei, mas não vamos também penalizar a população, e
a população está orientada a não pagar passagem em Salvador. Enquanto tiver
greve, a população não paga transporte. Entre pela porta de desembarque e vá
até seu destino e não pague transporte em Salvador”, orientou Hélio após a
assembleia desta terça (22), que confirmou a paralisação da categoria por tempo
indeterminado (veja mais). Segundo ele, o departamento jurídico da entidade
ainda está tentando reverter a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da
Bahia (TRT-BA) que obriga o sindicato a
colocar 50% dos trabalhadores em atividade nas ruas durante a greve, em
horários de pico (veja mais). “Nosso jurídico está cuidando da situação.
Vamos agora conversar com o jurídico, ver o que tem que ser cumprido”,
comentou Hélio.
Sindicato dos Rodoviários promete circular com os ônibus sem cobrar passagem
dos passageiros durante a greve da categoria, que terá início nesta
quarta-feira (23). O presidente da entidade, Hélio Ferreira, afirmou que os
veículos vão rodar sem cobrador para “não prejudicar a população”.
“Não vamos descumprir a lei, mas não vamos também penalizar a população, e
a população está orientada a não pagar passagem em Salvador. Enquanto tiver
greve, a população não paga transporte. Entre pela porta de desembarque e vá
até seu destino e não pague transporte em Salvador”, orientou Hélio após a
assembleia desta terça (22), que confirmou a paralisação da categoria por tempo
indeterminado (veja mais). Segundo ele, o departamento jurídico da entidade
ainda está tentando reverter a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da
Bahia (TRT-BA) que obriga o sindicato a
colocar 50% dos trabalhadores em atividade nas ruas durante a greve, em
horários de pico (veja mais). “Nosso jurídico está cuidando da situação.
Vamos agora conversar com o jurídico, ver o que tem que ser cumprido”,
comentou Hélio.
