Coronelismo, pão e voto: o velho palhaço ataca novamente para interferir em eleição incerta

 

SeO velho palhaço valenciano, certo de que domina a população de Valença, está nas ruas fazendo gracinha, distribuindo bala, bolo, dinheirinho e sorrisos querendo interferir na eleição com as mesmas palhaçadas como fazia ao responder aos munícipes quando lhe perguntavam porque Valença não podia receber as verbas do governo federal para fazer obras como a da UPA iniciada por ele e abandonada, e ele tranquilamente respondia: “porque a prefeitura está no Serasa” o povo achava graça e não entendia que estava sendo subtraído e desdenhado por quem só queria se aproveitar do fascínio que exercia sobre eles, que o elegeu e acreditava cegamente nele.

Hoje o velho palhaço se encontra nas ruas, exercendo as mesmas práticas dos tempos do coronelismo para tentar enganar os eleitores e colocar na gestão uma pessoa tão duvidosa quanto ele, e que por não conseguir se encaixar em nenhum lugar por onde já esteve veio se parar em Valença tentando dar o “Golpe de misericórdia”, quem sabe para sanar os “prejuízos “ de outras campanhas perdidas, essa é nossa opinião, nossa liberdade de expressão.

Mas falando do “velho palhaço”, como se classifica uma pessoa com sua tarefa de trabalho na vida já finalizada, com muito dinheiro no banco; que pode viajar para Dubai e se divertir em família ou ir para qualquer lugar do planeta, se presta a estar perambulando pelas ruas tentando enganar os eleitores os convencendo a votar em candidato que nem o ministro mais querido conseguiu convencer.

A política é lugar de busca de conquista, mas também, um lugar de respeito ao direito de escolha, e o eleitor que já escolheu o tio e não viu nenhuma mudança em Valença, deve se atentar para suas escolhas, no sentido de seguir firme em sua decisão já tomada sem tentação de cair em cantos de sereias de plástico.

 

 

 

 

 

 

 

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