TEICH diz que não romperá isolamento de forma intempestiva
Na primeira coletiva do novo Ministério da Saúde o ministro Nelson Teich diverge do secretário Pazuello. O ministro começa sua fala sobre o covid-19 dizendo que não haverá ato intempestivo para interromper isolamento social, enquanto o Pazuello diz que cuidará dos Estados mais afetados e onde tenha menos mortos precisa seguir produzindo e trabalhando, parece que os dois não falam a mesma língua.
Teich já começa se explicando a cerca dos dados mostrados sobre a inferioridade do Brasil em relação aos países europeus e da
América do Norte que segundo ele, não quer dizer que esteja minimizando a doença no Brasil, mas
sim mostrando que o país está conseguindo manter uma taxa de mortandade menor
bem como da contaminação.
América do Norte que segundo ele, não quer dizer que esteja minimizando a doença no Brasil, mas
sim mostrando que o país está conseguindo manter uma taxa de mortandade menor
bem como da contaminação.
O Wanderson Oliveira disse que os números apresentados sobre as mortes em 24 horas, correspondem também, a chegada
de resultados positivos de pessoas que morreram anteriormente.
de resultados positivos de pessoas que morreram anteriormente.
O Dr.
Wanderson Oliveira revelou na entrevista que as mortes por covid-19 no Brasil
está abrangendo em grande escala as pessoas em idade superior a 60 anos e com
cardiopatia e diabetes. Essa estatística deve levar o brasileiro a cuidar com
maior rigor de seus idosos, evitando sair às ruas para não contaminá-los.
Oliveira também informou sobre a testagem e informou que existem Estados com testagem de
positivos de 37%, a exemplo do ES.
Wanderson Oliveira revelou na entrevista que as mortes por covid-19 no Brasil
está abrangendo em grande escala as pessoas em idade superior a 60 anos e com
cardiopatia e diabetes. Essa estatística deve levar o brasileiro a cuidar com
maior rigor de seus idosos, evitando sair às ruas para não contaminá-los.
Oliveira também informou sobre a testagem e informou que existem Estados com testagem de
positivos de 37%, a exemplo do ES.
O
secretrário do MS Eduardo Pazuello disse que está sendo mais fácil para eles do
que para quem começou, lidar com o processo de tratamento do covid-19, e com o planejamento
para o combate ao vírus que segundo ele não pode ser linear, mas, que o trabalho realizado
pelo Ministério da Saúde foi excepcional, num claro elogio ao Mandetta.
secretrário do MS Eduardo Pazuello disse que está sendo mais fácil para eles do
que para quem começou, lidar com o processo de tratamento do covid-19, e com o planejamento
para o combate ao vírus que segundo ele não pode ser linear, mas, que o trabalho realizado
pelo Ministério da Saúde foi excepcional, num claro elogio ao Mandetta.
O
secretário disse que existem cidades mais abaladas que outras e que estas
carecem de maior atenção, como Manaus por exemplo, que nesse momento eles irão
concentrar esforços onde o problema for maior e assim vão vencer a Pandemia
trabalhando e produzindo. O Secretário deixa claro que onde morre menos gente
se trabalha, onde morre mais se cuida da saúde e como o presidente, ele atacou a
imprensa de forma sutil.
secretário disse que existem cidades mais abaladas que outras e que estas
carecem de maior atenção, como Manaus por exemplo, que nesse momento eles irão
concentrar esforços onde o problema for maior e assim vão vencer a Pandemia
trabalhando e produzindo. O Secretário deixa claro que onde morre menos gente
se trabalha, onde morre mais se cuida da saúde e como o presidente, ele atacou a
imprensa de forma sutil.
Se
fizerem isso é certo que vai morrer muita gente, porque, cuidar de um lado e
deixar o outro morrer não é tratamento e sim revezamento de morte. O novo Ministério
da Saúde através do Pazuello não tem missão de cuidar da saúde mas de fazer o controle de
onde morre gente a cada período. Pois dizer que vai cuidar de um Estado e
deixar os outros no aguardo e com as pessoas trabalhando é o mesmo que decretar quem vai
morrer a cada semana.
fizerem isso é certo que vai morrer muita gente, porque, cuidar de um lado e
deixar o outro morrer não é tratamento e sim revezamento de morte. O novo Ministério
da Saúde através do Pazuello não tem missão de cuidar da saúde mas de fazer o controle de
onde morre gente a cada período. Pois dizer que vai cuidar de um Estado e
deixar os outros no aguardo e com as pessoas trabalhando é o mesmo que decretar quem vai
morrer a cada semana.