Robinson nega divisão no PT e minimiza tensão entre Rui e Gleisi

Provável
candidato a deputado estadual afirma que partido deve buscar o voto de todos
sem diferenciar “quem apoiou ou não apoiou o impeachment”
candidato a deputado estadual afirma que partido deve buscar o voto de todos
sem diferenciar “quem apoiou ou não apoiou o impeachment”

O ex-deputado
federal Robinson Almeida (PT) colocou panos quentes em meio a discordância
entre Rui Costa e a senadora Gleisi Hoffmann após o governador ter afirmado que
estaria na hora de o PT “virar a página” do impeachment.
federal Robinson Almeida (PT) colocou panos quentes em meio a discordância
entre Rui Costa e a senadora Gleisi Hoffmann após o governador ter afirmado que
estaria na hora de o PT “virar a página” do impeachment.
Para Robinson,
diferentemente do defendido por Gleisi, que afirmou não querer votos de quem
apoiou o impeachment, o partido deve buscar os votos de todos os eleitores e
olhar para a frente.
diferentemente do defendido por Gleisi, que afirmou não querer votos de quem
apoiou o impeachment, o partido deve buscar os votos de todos os eleitores e
olhar para a frente.
“O PT vai buscar
o voto de todos os eleitores. O centro da disputa eleitoral vai ser a proposta
apresentada para o Bahia e o Brasil no futuro e não quem apoiou ou não apoiou o
impeachment três anos atrás. Nesse contexto, a fala do governador tem que ser
interpretada como alguém que está olhando pra frente, buscando a sua reeleição
e quer ajudar a derrotar os golpistas que comandam o Brasil nos últimos três
ano”, afirmou
o voto de todos os eleitores. O centro da disputa eleitoral vai ser a proposta
apresentada para o Bahia e o Brasil no futuro e não quem apoiou ou não apoiou o
impeachment três anos atrás. Nesse contexto, a fala do governador tem que ser
interpretada como alguém que está olhando pra frente, buscando a sua reeleição
e quer ajudar a derrotar os golpistas que comandam o Brasil nos últimos três
ano”, afirmou
Robinson negou
ainda que haja qualquer divisão no PT perante as especulações sobre a possível
candidatura de Lula, enquanto núcleos do partido defendem a possibilidade de
apoiar uma candidatura de fora.
ainda que haja qualquer divisão no PT perante as especulações sobre a possível
candidatura de Lula, enquanto núcleos do partido defendem a possibilidade de
apoiar uma candidatura de fora.
“Não vejo
divisão. O que vejo é o começo do debate da estratégia eleitoral. Até então a
eleição não estava na boca como está e havia uma luta para resistir ao golpe
que patrocinaram. Agora tem um estratégia para eleição e é olhar para o futuro
e não para o passado”, ponderou;
divisão. O que vejo é o começo do debate da estratégia eleitoral. Até então a
eleição não estava na boca como está e havia uma luta para resistir ao golpe
que patrocinaram. Agora tem um estratégia para eleição e é olhar para o futuro
e não para o passado”, ponderou;