Ricardo Machado Vieira havia sido indicado para colocar ‘ordem na casa’, no ápice da crise na gestão Vélez
A dança das
cadeiras continua dentro do Ministério da Educação. O brigadeiro Ricardo
Machado Vieira, nomeado secretário-executivo há vinte dias, foi exonerado pelo
ministro Abraham Weintraub, que substitui Ricardo Vélez Rodríguez no comando do
MEC vinte dias após ter sido nomeado em uma vaivém de cargos.
cadeiras continua dentro do Ministério da Educação. O brigadeiro Ricardo
Machado Vieira, nomeado secretário-executivo há vinte dias, foi exonerado pelo
ministro Abraham Weintraub, que substitui Ricardo Vélez Rodríguez no comando do
MEC vinte dias após ter sido nomeado em uma vaivém de cargos.
A demissão foi
publicada oficialmente nesta quinta-feira 18.
publicada oficialmente nesta quinta-feira 18.
Vieira foi
indicado ao MEC para colocar ‘ordem na casa’ no ápice da crise na gestão Vélez.
Depois que Weintraub assumiu, há dez dias, deu lugar a Antonio Paulo de
Medeiros e passou a atuar como assessor especial do novo ministro. Agora, foi
cortado de vez.
indicado ao MEC para colocar ‘ordem na casa’ no ápice da crise na gestão Vélez.
Depois que Weintraub assumiu, há dez dias, deu lugar a Antonio Paulo de
Medeiros e passou a atuar como assessor especial do novo ministro. Agora, foi
cortado de vez.
Ex chefe do
Estado-Maior da Aeronáutica, Vieira participa do governo Bolsonaro desde
fevereiro, quando foi nomeado assessor especial da presidência do Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Estado-Maior da Aeronáutica, Vieira participa do governo Bolsonaro desde
fevereiro, quando foi nomeado assessor especial da presidência do Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Trata-se de uma
derrota para a ala militar, que trava disputa com discípulos de Olavo de
Carvalho já desde a gestão Vélez. Embora tenha prometido uma ‘gestão técnica’
dentro do MEC e nomeado um time de economistas, o novo ministro é entusiasta
das ideias do filósofo, que considera ponta de lança na luta contra o
“comunismo” e o “marxismo cultural” nas universidades.
derrota para a ala militar, que trava disputa com discípulos de Olavo de
Carvalho já desde a gestão Vélez. Embora tenha prometido uma ‘gestão técnica’
dentro do MEC e nomeado um time de economistas, o novo ministro é entusiasta
das ideias do filósofo, que considera ponta de lança na luta contra o
“comunismo” e o “marxismo cultural” nas universidades.