Prefeitura quebra a rua dos Médicos e deixa idosos e pacientes ilhados

peço calçadão ou pela rua Dr. Virgílio Damásio (rua dos médicos), vai notar de
cara que as obras recomeçaram e estão aceleradas, pelo menos é o que se acha,
contudo, a decisão da prefeitura em recomeçar a obra num trecho de especial
atenção sem conversar com moradores e clínicas vem causando transtorno para os
mesmos e toda população que frequenta a rua diariamente.
Na rua
dos médicos tem poucas residências, porém os seus moradores são pessoas idosas
na faixa entre 60 e 90 anos que precisam entrar e sair de carro. Os centros
médicos existentes na rua recebem gente de todas as idades e principalmente
pessoas para reabilitação, são idosos, cadeirantes, acidentados, pessoas com
necessidades especiais. E os responsáveis pela extensão da obra do Calçadão
sequer chamaram os moradores da rua e ou as clínicas e laboratórios para
conversarem e acordarem sobre uma forma de trabalhar que não impedisse os
idosos de se movimentar, nem os pacientes de acessarem a rua para cumprirem
suas necessidades.
Não
somos contra o progresso, apenas desejamos que a prefeitura e o responsável
pela obra tenham bom senso e considerem os idosos residentes na rua bem como
aqueles que acessam os diversos ambientes ligados à saúde e necessitam usar veículos
para adentrarem nela.
Chamo atenção
para a secretaria de Infraestrutura, e seus corresponsáveis por essa obra
para tomarem as providências cabíveis e evitar a agonia das pessoas que
precisam se movimentar diuturnamente na rua dos médicos. A responsabilidade é
premissa básica quando se trata de obras em locais ocupados por idosos e frequentados
por pessoas com a saúde abalada.