ONG DE DAMARES É ACUSADA DE TRÁFICO DE CRIANÇAS INDÍGENAS
Entidade fundada por Damares Alves, futura
ministra de Mulher, Família e Direitos Humanos, é alvo de denúncias no
Ministério Público por crime de tráfico e sequestro de crianças e incitação ao
ódio contra indígenas; sob um falso selo humanitário, a entidade é acusada de
explorar o infanticídio de crianças indígenas para legitimar sua agenda que
envolveria “tráfico e exploração sexual” de indígenas
ministra de Mulher, Família e Direitos Humanos, é alvo de denúncias no
Ministério Público por crime de tráfico e sequestro de crianças e incitação ao
ódio contra indígenas; sob um falso selo humanitário, a entidade é acusada de
explorar o infanticídio de crianças indígenas para legitimar sua agenda que
envolveria “tráfico e exploração sexual” de indígenas
De acordo com
matéria da Folha de S. Paulo, a Atini, sob um falso selo humanitário, é acusada
de explorar o infanticídio de crianças indígenas para legitimar sua agenda. Em
2016, a Polícia Federal pediu informações à Funai (Fundação Nacional do Índio)
sobre supostos “tráfico e exploração sexual” de indígenas para apurar
a atuação da fundação da ministra e outras duas ONGs.
matéria da Folha de S. Paulo, a Atini, sob um falso selo humanitário, é acusada
de explorar o infanticídio de crianças indígenas para legitimar sua agenda. Em
2016, a Polícia Federal pediu informações à Funai (Fundação Nacional do Índio)
sobre supostos “tráfico e exploração sexual” de indígenas para apurar
a atuação da fundação da ministra e outras duas ONGs.
A Funai, a
partir de 2019, ficará sob guarda da pasta chefiada por Damares, que prometeu
pôr em sua presidência alguém que “ame desesperadamente os índios”. O
processo sobre as organizações ainda tramita no órgão.
partir de 2019, ficará sob guarda da pasta chefiada por Damares, que prometeu
pôr em sua presidência alguém que “ame desesperadamente os índios”. O
processo sobre as organizações ainda tramita no órgão.
Damares fundou a
Atini em 2006 e se vangloriava por supostamente ter alvo ao menos 50 crianças
em situação de risco, algumas delas enterradas vivas. Ela se afastou da Atini
em 2015 para integrar o gabinete do senador Magno Malta (PR-ES), onde prestava
assessoria jurídica à bancada evangélica no Congresso.
Atini em 2006 e se vangloriava por supostamente ter alvo ao menos 50 crianças
em situação de risco, algumas delas enterradas vivas. Ela se afastou da Atini
em 2015 para integrar o gabinete do senador Magno Malta (PR-ES), onde prestava
assessoria jurídica à bancada evangélica no Congresso.
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