O repúdio de Ricardo a Jairo: pra cego ver, pra surdo ouvir

Essa
semana me deparei na rede social, com um texto do ex-prefeito Ricardo Moura. Ali
o político falava da situação do povo do REDA que foi demitido pelo atual
prefeito Jairo Batista.
Ricardo
falou absolutamente a verdade quando disse: “Também como prefeito me
reuni com o juiz de direito e o promotor de justiça, onde o poder judiciário
nos colocou que, para que qualquer exoneração seja feita, o município de
Valença teria que fazer concurso público” Todo verdade, até o edital
foi feito por Ricardo que deixou tudo prontinho, a desculpa para não realização
do concurso foi a Pandemia.
Mas houve
uma eleição e parece que o prefeito Jairo não conseguiu entender essa parte do TAC,
aí sentou a caneta e colocou cerca de 400 famílias no mais absoluto desamparo e
tem até gente achando bacana porque “mudou o prefeito tem que demitir” tudo
gente inteligente e com o mesmo senso de humanidade do prefeito.
Voltando
a 2020, ano de eleição; Ricardo estava disputando com Jucelia e Jairo, sabia
que estava derrotado por conta de sua atuação política no município, derrotado
inclusive moralmente. O então candidato não vendo chance alguma de vencer o
pleito “vendeu” seus eleitores para Jairo e segundo as fofocas da rádio corredor,
também teria “vendido” seus apoiadores de forma geral, só para não perder a política
para uma mulher; que feio, que machismo!
E,
como bom “vendedor” só quis ter o lucro moral não se importando com o prejuízo administrativo,
político e moral que Valença teria, afinal já estava na merda com ele para que
tentar melhorar?
Em
suma, quem compra faz o que quer, se puder, e Jairo saiu passando o rodo,
desrespeitando termo jurídico e pisando no pescoço do eleitor “comprado” sem
nenhuma piedade, agora o legitimo vendedor vem às redes sociais reclamar do
prejuízo acontecido repudiando veementemente, nem sei como chamar isso, “Madalena
arrependida” seria um bom termo? “Santo do pau oco”? “Cara de pau”? Sei lá,
decidam vocês leitores porque eu apenas torço para que o Ministério Público
entenda que o prefeito atual tem que fazer o concurso público que ficou
determinado no TAC.