MPF investiga ‘guru de Bolsonaro’ por fraudes em fundos de pensão ligados a MDB e PT
O Ministério
Público Federal (MPF) em Brasília investiga o provável ministro da Fazenda e
guru do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), o economista Paulo
Guedes, por suspeita de associação a executivos ligados ao PT e ao MDB para
cometer fraudes em negócios com fundos de pensão de estatais.
Público Federal (MPF) em Brasília investiga o provável ministro da Fazenda e
guru do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), o economista Paulo
Guedes, por suspeita de associação a executivos ligados ao PT e ao MDB para
cometer fraudes em negócios com fundos de pensão de estatais.
Segundo o jornal
Folha de S. Paulo, Guedes captou ao menos R$ 1 bilhão dessas entidades em seis
anos. O MPF abriu, no último dia 2, um procedimento investigativo criminal para
apurar se o economista praticou os crimes de gestão fraudulenta ou temerária.
Folha de S. Paulo, Guedes captou ao menos R$ 1 bilhão dessas entidades em seis
anos. O MPF abriu, no último dia 2, um procedimento investigativo criminal para
apurar se o economista praticou os crimes de gestão fraudulenta ou temerária.
Ainda de acordo
com a publicação, Guedes é investigado também por suposta emissão e negociação
de títulos sem lastros ou garantias ao negociar, obter e investir recursos de
sete fundos.
com a publicação, Guedes é investigado também por suposta emissão e negociação
de títulos sem lastros ou garantias ao negociar, obter e investir recursos de
sete fundos.
Entre as
entidades estão Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e
Postalis (Correios), além do BNDESPar —braço de investimentos do BNDES (Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). As transações financeiras
teriam começado em 2009, feitas com executivos indicados por MDB e PT. Eles
também são investigados atualmente por desvio de recursos dos fundos.
entidades estão Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e
Postalis (Correios), além do BNDESPar —braço de investimentos do BNDES (Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). As transações financeiras
teriam começado em 2009, feitas com executivos indicados por MDB e PT. Eles
também são investigados atualmente por desvio de recursos dos fundos.
Para o MPF, há
“relevantes indícios de que, entre fevereiro de 2009 e junho de 2013,
diretores/gestores dos fundos de pensão e da sociedade por ações BNDESPar”
se consorciaram “com o empresário Paulo Roberto Nunes Guedes, controlador
do Grupo HSM”. Procurado, Guedes não respondeu ao jornal.
“relevantes indícios de que, entre fevereiro de 2009 e junho de 2013,
diretores/gestores dos fundos de pensão e da sociedade por ações BNDESPar”
se consorciaram “com o empresário Paulo Roberto Nunes Guedes, controlador
do Grupo HSM”. Procurado, Guedes não respondeu ao jornal.
A investigação
foi aberta pela força-tarefa da Operação Greenfield, que apura esquemas de
pagamento de propina em fundos de pensão, com base em relatórios da
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).
foi aberta pela força-tarefa da Operação Greenfield, que apura esquemas de
pagamento de propina em fundos de pensão, com base em relatórios da
Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).