Flávio Bolsonaro pede para STF barrar investigações pelo MP-RJ

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Ministério
Público sobre suposto esquema de corrupção no gabinete de Flávio de quando era
deputado estadual
Público sobre suposto esquema de corrupção no gabinete de Flávio de quando era
deputado estadual
A
defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) acionou o Supremo Tribunal Federal
(STF) para barrar as investigações do Ministério Público sobre suposto esquema
de corrupção em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
(Alerj).
defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) acionou o Supremo Tribunal Federal
(STF) para barrar as investigações do Ministério Público sobre suposto esquema
de corrupção em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
(Alerj).
Protocolado
um dia depois de cumpridos 24 mandados de busca e apreensão em endereços
ligados ao parlamentar, o habeas corpus (HC) se insurge contra decisão
proferida pelo ministro Félix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ),
que em junho rejeitou a suspensão das apurações.
um dia depois de cumpridos 24 mandados de busca e apreensão em endereços
ligados ao parlamentar, o habeas corpus (HC) se insurge contra decisão
proferida pelo ministro Félix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ),
que em junho rejeitou a suspensão das apurações.
Ontem,
O Ministério Público vasculhou uma loja de chocolates da qual Flávio é sócio e
mirou outras pessoas relacionadas ao senador, como o ex-assessor Fabrício
Queiroz e familiares de sua ex-madrasta Ana Cristina Valle. As diligências
fazem parte da investigação sobre esquema de desvios de salários de servidores
na Alerj.
O Ministério Público vasculhou uma loja de chocolates da qual Flávio é sócio e
mirou outras pessoas relacionadas ao senador, como o ex-assessor Fabrício
Queiroz e familiares de sua ex-madrasta Ana Cristina Valle. As diligências
fazem parte da investigação sobre esquema de desvios de salários de servidores
na Alerj.
Em seu
despacho de 21 de junho, Fischer escreveu não vislumbrar o constrangimento ilegal,
alegado pela defesa do senador, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro.
Para o ministro, a investigação é “lícita” e as movimentações
bancárias suspeitas de fato são indícios da prática de lavagem de dinheiro.
despacho de 21 de junho, Fischer escreveu não vislumbrar o constrangimento ilegal,
alegado pela defesa do senador, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro.
Para o ministro, a investigação é “lícita” e as movimentações
bancárias suspeitas de fato são indícios da prática de lavagem de dinheiro.
No
Supremo, o HC foi distribuído ao ministro Gilmar Mendes. Se o ministro não
deliberar até as 23h59 desta quinta-feira, o processo será redistribuído ao
presidente da Corte, ministro Dias Toffoli – é ele o responsável pelas decisões
urgentes durante o recesso do Judiciário, que se inicia nesta sexta-feira.
Supremo, o HC foi distribuído ao ministro Gilmar Mendes. Se o ministro não
deliberar até as 23h59 desta quinta-feira, o processo será redistribuído ao
presidente da Corte, ministro Dias Toffoli – é ele o responsável pelas decisões
urgentes durante o recesso do Judiciário, que se inicia nesta sexta-feira.