COMERCIANTES PEDEM AGILIDADE NA REFORMA DO CALÇADÃO

 Devido
às insistentes postagens feitas por
 
internautas valencianos no facebook sobre o andamento da Reforma do
Calçadão sobres as resultantes na forma de locomoção e nos ganhos dos empresários
local, o blog Opinião saiu pela região da obra para
  ouvir os interessados sobre os percalços que
essa reforma esteja causando no comércio de valença. Ouvimos apenas os
comerciantes valencianos que estão filiados à CDL.

Sobre
a reforma o blog Opinião apurou que os comerciantes são unânimes em apoiar
posto que já estava cansados de trabalharem num localidade completamente
difícil de transitar devido ao desgaste do tempo.

Os
supermercados são lojas que vendem muito diariamente, buscamos ouvir os dois
existentes no calçadão a começar pelo Mega Bom na pessoa de seu sócio
proprietário Marcos, o qual falou com alegria e ao mesmo tempo cobrou do
município agilidade no serviço para evitar perdas econômicas maiores.
Marcos
disse que o sonho de reforma do calçadão é de todo valenciano:

“o calçadão está abandonado há muitos anos e as lojas e os empresários reformam
seus estabelecimentos e o calçadão nada fazia, então está todo mundo satisfeito
pelo inicio da reforma;
  nós os
empresários achamos que a reforma é prioritária
 
para prefeitura, a cidade e os empresários, no entanto seria bom que agilizasse, porque a gente está vivendo num local como se fosse a praia, é só
areia, as vendas caem um pouco porque o consumidor fica incomodado de vim aqui,
então quanto mais tempo passar para a execução das obras, a gente perde mais financeiramente
”.
  
 Então o empresário disparou um alerta de que a
empresa construtora deveria aproveitar o tempo que está bom e acelerar o
serviço com trabalho à noite por exemplo, até porque daria mais qualidade ao
serviço, ele segue enfatizando.

“Nós
empresários queremos marcar uma reunião com o CDL e o secretário de obras para
que possam agilizar o andamento da obra”
e finalizou dizendo que é uma
pena que não seja modificada a fiação que continuará enfeiando a parte aérea
do  calçadão.
O
presidente da Casa de empresário Antonio Jorge também se disse de acordo com a
realização da obra a partir do fim da tarde e à noite, porque deixaria o
Calçadão mais livre para as pessoas transitarem e os trabalhadores executariam
seus serviços com mais calma, contudo o sindicato da empresa construtora não
aceita que o homens trabalharem à noite para não pagarem o adicional noturno,
assim como o SAAE que também não aceita que o trabalho seja em horário não
convencional.
O
empresário Toinho da Lojinha se diz feliz com a reforma do Calçadão e
parabenizou muito o secretário Paulo Martins que segundo ele está sempre
presente e busca agilizar tudo que pode para o bom andamento da obra, contudo,
diz que gostaria que tivesse uma maior rapidez na execução da obra, pois teme
que as chuvas cheguem e atrapalhem de verdade a movimentação financeira do
Calçadão.
A
empresária Daniela Dias do  Hotel Guaibim
na Praça da Independência disse que o restaurante perdeu bastante o movimento,
pois a pessoas acharam que estava fechado por conta da reforma, mas que já
melhorou o movimento, ela  também é a
favor de mais celeridade na reforma do calçadão e se preocupa com a ocupação de
feirantes após a reforma, pois ao seu ver não mudaria em nada a visão do local.
O
empresário Hermes Lacerda começou sua fala parabenizando o secretário Paulo
Martins pelo esforço para realizar a reforma e disse saber das dificuldades
existentes em uma reforma. Hermes disse que só não está feliz é com o ritmo que
a obra está tendo, e que está preocupado com os prejuízos que eles possam vim a
ter por causa da vagareza do trabalho, eles esperavam que tivesse um turno
noturno para acelerar a obra tendo em vista que o calçadão é o centro nervoso
do comércio em Valença. Que já esperava perda de vendas porque é normal numa
reforma em uma área comercial. O empresário se pronunciou dizendo que:
“nós
não estávamos esperando é o ritmo que está sendo conduzido esta obra, muito
devagar, pouca gente trabalhando, esperávamos que tivesse um turno noturno
também, para acelerar a obra, dessa forma 
o prejuízo nosso, do comércio vai ser muito grande e não vai ser bom
para o resultado que estão esperando porque vai ser a comunidade insatisfeita
pela demora e nós comerciantes também
.”
 Hermes
salientou que a forma de incômodo causada pela reforma é compreensível em
termos de vendas, porque o consumidor deixa de vim por conta da bagunça, mas
isso já era esperado, continuou o empresário:
   
“A
gente reinvindica à prefeitura é que junto à construtora que ganhou a licitação
é que coloque mais homens trabalhando e que trabalhem á noite, porque o que nós
vemos em outras cidades é um ritmo acelerado que trabalha-se à noite e trabalhe
com mais pessoas, tem pouca gente trabalhando
”.
  
A empresária
Geilda da Rio Mar Sport Wear disse sentir um pouco de dificuldade com a reforma
mas eles, os comerciantes, querem melhorar a área comercial, então o transtorno
é normal. Quanto ao comercio em si, já estava meio fraco desde antes da
reforma, no entanto, ela acredita que a reforma será para melhor, e que as
pessoas deixarão de caminhar sem tomar topadas e ou em meio à poças d’água.
Para Geilda  toda reforma dá trabalho e é
normal, mas as  pessoas de Valença dizem
que estão na praia de forma jocosa, contudo, ela crer que depois da reforma
tudo vai ficar bem, que vai ser melhor para todo mundo, comerciantes e
consumidores. Mas ela enquanto empresária quer que o município adiante a obra;
que essa reforma não pode demorar muito, se puder ser mais rápido vai ser
melhor.
 Reinaldo
Mercês empresário
  sócio das empresas
Chile também falou que
  a reforma está
tendo resultados negativos quando se trata de cliente mulher de salto que se
recusa a ir no calçadão por causa da areia. Que passar pelos perrengues é normal
por conta do resultado final.
“Só tô achando que poderia ter mais gente
trabalhando pra ter mais celeridade já que é a rua principal do comércio
de  Valença,  tinha que acelerar mais a coisa, eu estou
achando devagar”.
O empresário continuou falando da espera por uma
reforma e da expectativa com o resultado da obra no Calçadão, porque na
situação que se encontrava estava difícil, as poças d’águas e os buracos
estavam insustentáveis.
A loja
Raeteo por sua proprietária falou sobre suas expectativas com a reforma do
calçadão
  e revelou que está havendo
algumas dificuldades financeiras, mas o comercio já não vinha bem desde antes,
o que está dificultando é o ir e vim, algumas pessoas falam que parecem que
estão andando na praia. Era preciso que se fizesse alguma coisa, estava muito
difícil quando chovia era terrível, as poças d’águas, os buracos sob o olhar de
Rai
“quem  está reclamando mais são
os transeuntes que se incomodam com 
areia, os comerciantes estão entendendo os transtornos da obra, nós só
queremos mesmo é a celeridade na reforma”
.
No
supermercado Doce Preço a visão não foi diferente dos demais comerciantes
ouvidos pelo Opinião, o gerente  senhor
João, respondeu ao que está sentindo algumas dificuldade pois a senhoras que
usam saltos altos estão deixando de ir à loja, mas compreende que toda reforma
causa alguns inconvenientes e sabe que o resultado será bom para todo o
comércio na área trabalhada, pois como estava não poderia mais continuar.
Após
ouvir os principais interessados na
 
melhoria do espaço de trabalho, no caso o calçadão, o blog Opinião
apurou que está tudo normal; que os comerciantes estão aceitando bem os
transtornos da reforma; que não há nenhuma contrariedade à reforma, contudo,
todos os ouvidos disseram na mesma voz, que a reforma do calçadão precisa ter
mais velocidade, inclusive com o aumento de trabalhadores, pois eles tem receio
de que a obra não esteja finalizada quando São João chegar, época em que o comercio
é bastante movimentado.
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