BOLSONARO QUER MUDAR SISTEMA ELEITORAL PARA EVITAR VOLTA DO PT


Por falta de plano de governo, o eleito projeta retirar o PT da
política
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Esmael Morael – O presidente
eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou neste sábado (8) que vai propor uma reforma
do sistema eleitoral no Brasil já no ano que vem. A afirmação foi feita em
vídeo no encerramento da reunião da Cúpula Conservadora das Américas em Foz do
Iguaçu, no Paraná.
eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou neste sábado (8) que vai propor uma reforma
do sistema eleitoral no Brasil já no ano que vem. A afirmação foi feita em
vídeo no encerramento da reunião da Cúpula Conservadora das Américas em Foz do
Iguaçu, no Paraná.
De acordo com o presidente
eleito, as mudanças que pretende fazer no sistema eleitoral a partir do
primeiro semestre de 2019 é para evitar a volta dos petistas ao poder.
eleito, as mudanças que pretende fazer no sistema eleitoral a partir do
primeiro semestre de 2019 é para evitar a volta dos petistas ao poder.
“Ou mudamos agora o Brasil,
ou o PT volta, com muito mais força do que tinha”, afirmou o presidente eleito.
ou o PT volta, com muito mais força do que tinha”, afirmou o presidente eleito.
Bolsonaro também voltou a falar
em supostas fraudes nas últimas eleições de outubro.
em supostas fraudes nas últimas eleições de outubro.
“A desconfiança da
possibilidade de fraude é uma coisa na cabeça de muita gente aqui no Brasil.
Não é porque nós ganhamos agora que devemos confiar nesse processo de votação.
Queremos é aperfeiçoá-lo”, frisou.
possibilidade de fraude é uma coisa na cabeça de muita gente aqui no Brasil.
Não é porque nós ganhamos agora que devemos confiar nesse processo de votação.
Queremos é aperfeiçoá-lo”, frisou.
A reunião dos radicais de
direita, que foi organizada pelos deputados federais Eduardo Bolsonaro (SP) e
Fernando Francischini (PR), ambos do PSL, pode ser entendida como um
contraponto ao Foro de São Paulo, organização que reúne partidos e movimentos
sociais de esquerda da América Latina e do Caribe.
direita, que foi organizada pelos deputados federais Eduardo Bolsonaro (SP) e
Fernando Francischini (PR), ambos do PSL, pode ser entendida como um
contraponto ao Foro de São Paulo, organização que reúne partidos e movimentos
sociais de esquerda da América Latina e do Caribe.