Bolsonaro e filhos temem que a PF divulgue nomes dos aliados que foram vigiados.
Após denúncias de uma Abin paralela no governo Bolsonaro, espionagem ilegal contra adversários políticos e fuga de barco ao saber que a Polícia Federal estava chegando ao endereço da família em Angra dos Reis, surge mais uma novidade, Bolsonaro e os filhos temem que seus aliados políticos descubram que também estavam sendo espionados.
O G1 traz uma matéria sobre o assunto no blog da Sadi onde revela alguns detalhes sobre o assunto:
A análise pela PF e a revelação de nomes e números monitorados pelo esquema de espionagem têm deixado o núcleo da família Bolsonaro em pânico. Motivo: temor e preocupação de que venha a público que não apenas opositores do governo Bolsonaro eram monitorados, mas também aliados e amigos.
Operações policiais contra o governo Bolsonaro e seus filhos vêm sendo feitas desde o ano passado, e a cada dia que passa se descobre que o nível de criminalidade da família é muito maior do que o imaginado até para os seus apoiadores mais fieis.
A familícia é capaz de toda sorte de crime contra qualquer pessoa, e o filhos Carlos é o mentor principal, aquele que convence o pai sobre uma perseguição imaginária e monta todo planejamento criminoso para seguirem fazendo o que querem e continuarem se dando bem.
Segundo o blog da Sadi, a PF avalia que foram 1,8 mil pessoas espionados pela Abin paralela, com possibilidade de inclusão dos aliados do ex-presidente durante o seu mandato, e com supervisão do general Heleno, que irá depor hoje na PF.
O governo Lula dá liberdade a PF para trabalhar e as investigações seguem, até porque todo crime praticado no governo Bolsonaro precisa ser apurado como qualquer outro crime, e principalmente os ataques contra a Democracia e as agressões as pessoas como a espionagem ilegal que foi praticado durante seu governo.