ALEMÃES FALAM EM ROMPER PARCERIA COM O BRASIL SE BOLSONARO VENCER
247 – Um recado grave para a combalida
economia brasileira veio neste sábado, 13, da Alemanha, país com mais investimentos
de multinacionais no Brasil, como a Volkswagen, Mercedes e Siemens.
economia brasileira veio neste sábado, 13, da Alemanha, país com mais investimentos
de multinacionais no Brasil, como a Volkswagen, Mercedes e Siemens.
Segundo a
presidente do Grupo Parlamentar Teuto-Brasileiro, Yasmin Fahimi, uma possível
eleição do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) pode impedir uma
retomada da parceria estratégica. “O Brasil está à beira de uma grande
ruptura. Ficamos chocados como o fato de que, com Jair Bolsonaro, uma pessoa
que tornou socialmente aceitável um discurso de ódio tenha chegado à liderança.
Isso nos enche de preocupação sobre o futuro do Brasil”, afirmou a
deputada.
presidente do Grupo Parlamentar Teuto-Brasileiro, Yasmin Fahimi, uma possível
eleição do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) pode impedir uma
retomada da parceria estratégica. “O Brasil está à beira de uma grande
ruptura. Ficamos chocados como o fato de que, com Jair Bolsonaro, uma pessoa
que tornou socialmente aceitável um discurso de ódio tenha chegado à liderança.
Isso nos enche de preocupação sobre o futuro do Brasil”, afirmou a
deputada.
Segundo Yasmin
Fahimi, o Brasil é para a Alemanha e para toda a Europa um parceiro muito
importante, econômica e politicamente. “O Brasil é a economia mais forte
da América Latina. O futuro de toda a América Latina é importante, também para
termos um parceiro político no mundo que defenda uma economia de mercado
socialmente equilibrada e democraticamente controlada. Na atual situação, não
vejo isso. Um presidente Bolsonaro representaria uma privatização radical, um
sangramento sociopolítico do país e o rompimento com acordos internacionais”,
diz ela.
Fahimi, o Brasil é para a Alemanha e para toda a Europa um parceiro muito
importante, econômica e politicamente. “O Brasil é a economia mais forte
da América Latina. O futuro de toda a América Latina é importante, também para
termos um parceiro político no mundo que defenda uma economia de mercado
socialmente equilibrada e democraticamente controlada. Na atual situação, não
vejo isso. Um presidente Bolsonaro representaria uma privatização radical, um
sangramento sociopolítico do país e o rompimento com acordos internacionais”,
diz ela.