500 mil mortes e ‘protestos contra o presidente’: a tragédia brasileira na imprensa internacional
O
plano do presidente brasileiro em deixar que morram milhões de pessoas no país
para fazer experimentos com drogas ineficazes, lembra Adolf Hitler com o
processo de lobotomia para transformar gay em heterossexual. Da mesma forma que
a cura gay do Hitler não deu certo na Alemanha de 1933, a cura milagrosa aqui
no Brasil também não acontecerá porque um presidente louco e com ideias genocidas
decidiu que uma medicação para malária pode curar um vírus.
Ontem
os jornais de todo mundo anunciaram perplexos e repudiaram a atitude desse
homem que não dá valor a vida humana e está a fazer experiências nazistas
enquanto meio milhão de pessoas já perderam suas vidas. Abaixo seguem as informações
publicadas no G1
O
trágico número de 500 mil brasileiros mortos em decorrência da covid-19
registrados no sábado (19/6) e os protestos contra o presidente Jair Bolsonaro
ocuparam as páginas dos principais veículos internacionais neste fim de semana.
A
cobertura da imprensa internacional sobre os 500 mil mortos no Brasil e as
marchas afirma que há uma indignação crescente dos brasileiros contra o
presidente Jair Bolsonaro – apontado, nos protestos, como culpado pelo número
alto de vítimas da pandemia no país. Também retrata a situação
“crítica” do Brasil, onde a vacinação lenta e o descontrole do vírus
pode levar a uma terceira onda e um número maior de mortos pelo vírus.
As mídias
internacionais se manifestaram condenando o uso de remédios ineficazes e
intenção do presidente em não vacinar e deixar que mais pessoas morram
“Críticos
dizem que a rejeição de Bolsonaro às restrições à covid-19, como medidas de
distanciamento social e uso de máscaras, e sua promoção de tratamentos
refutados, como a hidroxicloroquina, são em parte responsáveis pelo enorme
número de mortes no país e pela lenta campanha de vacinação”, diz a
reportagem do Independent.
O
jornal britânico The Guardian registrou em reportagem que os protestos contra
Bolsonaro têm ganhado “impulso” em meio a uma curva ascendente de
casos de covid-19 no país.
“O
presidente brasileiro, que subestimou a pandemia e resistiu às medidas de
contenção, está sendo investigado no Congresso porque seu governo ficou para
trás na aquisição de vacinas, mas incentivou o uso de drogas ineficazes como a
cloroquina”, registrou o jornal.
A imprensa
internacional denuncia, o povo brasileiro vai às, mas as pessoas continuam
morrendo, o Brasil não pode deixar morrer mais 500 mil, algo precisa ser feito,
esse louco precisa ser condenado por crimes contra a humanidade.